Não acabem com nossa base – Por Rayane

novembro 20, 2008

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“Craque o flamengo faz em casa” esse é um termo muito usado pelos flamenguistas!
Porem, essa frase ultimamente não esta sendo muito verdadeira…

Jogadores promissores da base estão saindo cada vez mais cedo, antes mesmo de terem oportunidades no elenco profissional, e quando conseguem uma oportunidade no elenco profissional é na “fogueira” -caso do Erick por exemplo- acabam não rendendo o esperado, pois, a cobrança é muita em cima deles…

Dirigentes, querem ganhar dinheiro o mais rapido possivel entao aceitam “qualquer proposta” sendo que se os garotos fossem melhor utilizados renderia mais, poderia nos da titulos e ajudar a pagar as dividas do clube – que não são poucas-.

Renato Augusto é o exemplo mais recente, ele teve oportunidade no elenco profissional, torcida pegava no pé dele, dirigentes falando que ele era craque, fazendo o torcida exigir mais ainda, lembro como se fosse hoje, ano passado ele lesionado chorando, e a torcida vaiando ele, a torcida vai na onde de dirigentes que falam que o garoto ja é craque e acaba exigindo mais do que deveria, dizendo que é mais uma “eterna promessa”, Hoje “a eterna promessa” esta destruindo no campeonato Alemão concorrendo inclusive a revelaçao do campeonato mas a torcida nao aprende, ja começaram a vaiar o Erick e a falar que é “eterna” promessa…

Dirigentes são os mais errados nessa história, antes de subir um jogador da base eles ja colocam na cabeça do menino que ele é craque, e isso acaba “subindo a cabeça” eles começam a achar que realmente ja são craques e acham que não precisam provar mais nada – Kayke que diga-

Jogadores “mal lapidados” alguns sobem na hora errada, outros com potencial – Pedro Beda, Michel, Anderson bambam, entre outros- são vendidos a “preço de banana” e outros so entra no jogo na “fogueira” com a torcida impaciente – Erick Flores- sem contar o mal psicologico que a maioria que vem da base do flamengo apresentam…

As maiores glorias do flamengo foram com um time praticamente todo feito na divisão de base sera que ninguém ver isso?

O Flamengo é diferente, pode ter o melhor elenco do mundo que se nao souberem o que é flamengo NÃO IRAM TRAZER TITULO NENHUM, e pode ter o pior elenco tecnicamente falando que SE SOUBEREM O QUE É FLAMENGO GANHAM DE QUALQUER TIME DO MUNDO!!! e quem melhor para saber o que é flamengo do que os garotos criados la deis de pequenos?So queria que os dirigentes entendessem isso e fazer um pedido:

PAREM DE VENDER NOSSA BASE! CRAQUE O FLAMENGO FAZ EM CASA E TA NA HORA DE ISSO COMEÇAR A ENTRAR EM PRATICA NOVAMENTE


Caio Junior- Limpou os oculos – Por Cida Santos

novembro 18, 2008

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Revi várias vezes o jogo contra o Palmeiras.

Lembrei-me do jogo contra a Portuguesa, quando o time não suportou a marcação por pressão na área do adversário e acabou recuando e entregou o meio-campo para o adversário.

E penso que o CJ foi buscar, neste jogo, a inspiração pra vitória.

Quando o Flamengo fez o primeiro gol, o CJ recuou todo o time, inclusive os atacantes, que deram o primeiro combate no campo do Flamengo.

O CJ congestionou o espaço do campo pertencente ao Flamengo, dificultando e muito a vida do time dos Palmeiras.

Além disse, manteve o Léo Moura preso na marcação e também não deu tanta liberdade pro Juan, que mesmo machucado, fez uma boa apresentação.

Posicionou o Ibson pra puxar os contra-ataques pela esquerda e o Kleberson pela direita.

O time do Luxemburgo aceitou o espaço cedido em campo e colocou quase todos os jogadores do seu time no campo do Flamengo.

O zagueiro Roque Júnior abandonava a zaga e aparecia toda hora no ataque do Flamengo.

E o Flamengo saía rápido nos contra-ataques puxados pelo Ibson e pelo Kleberson, jogadores que estavam, numa tarde, bastantes inspirados.

A defesa do Palmeiras voltava desesperada e não achava os jogadores do Flamengo.

E devido à atuação soberba dos nossos volantes, arrebentamos com o jogo.

O Ibson e o Kleberson não se contentaram apenas em ficar nos lados do campo e apareceram em todos os locais do gramado.

O Caio Júnior me surpreendeu com a marcação forte no seu próprio campo, com a determinação dos laterais se preocuparem primeiro com a marcação e o posicionamento do Ibson puxando os contra-ataques pela esquerda.

Não jogamos com meias e fizemos uma boa partida.

Contudo, o Palmeiras é um time que deixa jogar e joga com dois atacantes natos e com poucos jogadores no meio-campo.

Mas, desta vez, o Caio Júnior limpou o óculos e enxergou o jogo.


FLA X FLU- A resposta de ZICO – Por Rayane

novembro 17, 2008

História

O time do Fluminense foi recebido no vestiário do Maracanã com uma faixa: “Obrigado, tricampeões. E feliz 1986, ano do tetra!” No outro vestiário, o do Flamengo, Zico e Sócrates se preparavam para subir juntos pela primeira e última vez ao gramado do Maracanã vestindo o Manto Sagrado. Era o Fla-Flu de abertura do campeonato estadual daquele ano.

Dez anos antes, Zico havia feito quatro gols em um Fla-Flu. Mas no dia 16 de fevereiro de 1986 entrou em campo para ouvir a torcida do Fluminense gritar: – Bichado! Bichado! Bichado! O joelho esquerdo não era mais o mesmo, e aquele jogo era o grande teste desde a agressão covarde de Márcio Nunes.

Dez minutos de jogo, Adílio vai ao fundo pela esquerda e cruza para à meia-altura. Zico voa entre a zaga tricolor e mete a cabeça. Paulo Vitor vai buscar no fundo da rede e ouve a torcida do Flamengo gritar, irônica: – Bichado! Bichado! Bichado!

E não parou por aí. O Galinho ainda faria mais dois, para delírio dos rubro-negros, e eterna dor de cabeça dos tricolores, que não tiveram outra opção senão se render ao talento do Camisa 10 da Gávea.

O Jogo

Estréia do Campeonato Carioca de 1986. Todas as atenções voltadas para a então chamada “Máquina Tricolor”, tricampeã estadual. Porém, eles jogariam contra um Flamengo que tinha um meio-campo formado por Andrade, Sócrates, Zico e Adílio, com Bebeto na frente, Jorginho na direita e Leandro e Mozer na zaga. Um clássico daqueles! Era, aliás, a estréia de Sócrates no Flamengo. Totalmente ofuscada pelo brilho do rei maior do futebol rubro-negro.

Próximo de completar 33 anos, o maior jogador da história do Flamengo completou naquela tarde de domingo, no Maracanã, o carnaval iniciado pela Mangueira na noite anterior, durante o desfile das escolas de samba campeãs, na Marques de Sapucaí. O Galinho, chamado de “Bichado” pela torcida adversária, devido a problemas no joelho, respondeu em campo às provocações.

Logo aos dez minutos, começou jogada pelo meio, tocou para Adílio, que cruzou à meia-altura. Zico  apareceu como uma flecha no meio da zaga tricolor e cabeceoou: Flamengo 1×0. E os gritos de “Bichado” vinham agora da torcida rubro-negra, em tom irônico. O Fluminense empatou com Leomir, mas aos vinte e sete minutos do segundo tempo houve uma falta na entrada da área. No primeiro tempo, Zico havia mandado uma na trave. Dessa vez, a bola em curva pegou Paulo Vitor no contrapé e entrou no ângulo esquerdo.

Estréia do Campeonato Carioca de 1986. Todas as atenções voltadas para a então chamada “Máquina Tricolor”, tricampeã estadual. Porém, eles jogariam contra um Flamengo que tinha um meio-campo formado por Andrade, Sócrates, Zico e Adílio, com Bebeto na frente, Jorginho na direita e Leandro e Mozer na zaga. Um clássico daqueles! Era, aliás, a estréia de Sócrates no Flamengo. Totalmente ofuscada pelo brilho do rei maior do futebol rubro-negro.

Próximo de completar 33 anos, o maior jogador da história do Flamengo completou naquela tarde de domingo, no Maracanã, o carnaval iniciado pela Mangueira na noite anterior, durante o desfile das escolas de samba campeãs, na Marques de Sapucaí. O Galinho, chamado de “Bichado” pela torcida adversária, devido a problemas no joelho, respondeu em campo às provocações.

Logo aos dez minutos, começou jogada pelo meio, tocou para Adílio, que cruzou à meia-altura. Zico apareceu como uma flecha no meio da zaga tricolor e cabeceoou: Flamengo 1×0. E os gritos de “Bichado” vinham agora da torcida rubro-negra, em tom irônico. O Fluminense empatou com Leomir, mas aos vinte e sete minutos do segundo tempo houve uma falta na entrada da área. No primeiro tempo, Zico havia mandado uma na trave. Dessa vez, a bola em curva pegou Paulo Vitor no contrapé e entrou no ângulo esquerdo.

“Xinxim e acarajé, tamborim e samba no pé”, dizia o samba-enrendo da Mangueira daquele ano. E dentro de campo, via-se era talento nos pés. Bola no pé, de pé em pé, até Bebeto acertar uma bomba e fazer o terceiro, aos trinta minutos. Mas era um Fla-Flu de Zico, sabiam disso aquelas oitenta e quatro mil pessoas no Maracanã. Aos trinta e quatro, pênalti para o Flamengo. Zicão na rede, quatro a um, e uma agradecida massa flamenga cantou durante dez minutos, sem trégua: Recordar é viver, o Zico acabou com você!

Ele mostrou, ainda, pelo menos dez jogadas de efeito, como um passe de calcanhar de 15 metros que deixou um surpreso Bebeto na cara de Paulo Vitor, um drible absolutamente desconcertante em Leomir, um chute no travessão, além de executar uma bicicleta magnífica, iniciando um contra-ataque que merecia acabar em gol. Após o jogo, não conseguiu conter a emoção. Sentado na sala de massagem do vestiário, mãos entrelacadas, cabelos desalinhados, chorou por quase 10 minutos. Um desabafo.


O Flamengo que todo mundo quer ver – Por Diana Fernandes.

novembro 17, 2008

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Parabéns Mengão, parabéns Nação Rubro-Negra!
Que show foi aquele que vimos no Maracanã ontem? Humilhamos os porquinhos dentro do Maraca!
Meu Deus, estou em estado de êxtase até agora! Hahahaha

O time foi PERFEITO dentro de campo!
O Flamengo aprendeu a jogar sem seus laterais, pois Léo Moura (Que foi brilhante, e não permitiu as jogadas do Leandro pelo lado esquerdo) e Juan (Machucado e no sacrifício) não foram as únicas jogadas do time. A defesa foi fabulosa com um Aírton cada vez mais sério e preciso na marcação e importantíssimo na saída de bola (AÍRTON TEM QUE SER TITULAR, CAIO JÚNIOR!). O Obina infernizou a defesa adversária ( Roque Júnior que o diga! Hahaha). Mas, o jogo foi de dois jogadores que a torcida sempre pegou no pé: Kléberson com 3 assistências e um gol e Ibson fazendo gol de todas as formas e jeitos. PARABÉNS!

Não poderia deixar de citar CAIO JÚNIOR!
Deu um nó tático em nosso queridão Luxemburgo…
Caio Júnior ontem se comportou como um técnico de verdade, PARABÉNS!

Bom, deixando a euforia de lado e voltando à REALIDADE DO CAMPEONATO a vitória foi fantástica, mas os Bambis ganharam e continuam com 5 pontos à frente! Temos 9 pontos em disputa. A lógica diz que é quase impossível, mas quando foi que o Flamengo ouviu a lógica?
Somos o time da superação e eu acredito sim que podemos ser campeões. É impossível o Vasco vencer o São Paulo e o Fluminense segurar um empate no Morumbi? Veremos!

* Frisando: A VAGA PARA A LIBERTADORES É OBRIGAÇÃO!

Saudações Rubro-Negras!

Foto: Ibshow e Obina, o artilheiro da partida e o xodó da Nação!


Superando expectativas – Por Rayane

novembro 16, 2008

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Quando o flamengo entrou em campo nem o mais otimista dos flamenguistas poderiam imaginar o que estava para acontecer…

Kleberson e Ibson fizeram uma partida impecável, fazendo otimas tabelas e jogadas, como pode ser visto no quarto gol Rubro-Negro, o terceiro de Ibson…

O Principal jogador do palmeiras foi brilhantemente anulado por Airton, que mais uma vez mostra todo potencial que tem, parecendo ate um veterano, tamanha a lucidez que demonstrava em campo. Dezoito anos e muita personalidade, se firmando cada vez mais como titular…

Nosso capitão mais uma vez lucido na defesa, e alem disso, sendo produtivo partipando de 2 dos 5 gols…

Se não fosse o penalti infantil cometido por Jailton em Kleber – que diga-se de passagem tava ganhando muitas jogadas dele na força – e o festival de gols perdidos por nosso folclórico Obina, teríamos saido com um placar mais elastico…

E, para terminar, nosso técnico, que eu tanto criticava, hoje merece elogios, pois escalou bem – mesmo eu tendo criticado a escalação, depois entendi o porque – e substituiu bem, pois quando o Vanderlei colocou o Maicossuel ele viu que ia perder o meio de campo e colocou o Toro para arrumar a marcação.

Merecidamente, Caio Júnior teve seu nome gritado hoje no maraca.

E so para constar: Realmente, Luxemburgo, você deve ter vibrado muito, afinal você é Rubro-Negro!!!


Uma bela atuação – Por Cida Santos

novembro 16, 2008

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Estava bastante preocupada com o jogo contra o Palmeiras.
O time não vinha jogando bem e não inspirava confiança.
O Fla vinha seguidamente perdendo o meio-campo nos jogos no Maracanã.
Foi assim contra o Atlético Mineiro, Vasco, Portuguesa e Botafogo, entre outros.
E, por conseguinte, estava pessimista com relação ao resultado do jogo contra o Palmeiras.
O nosso técnico há poucos dias atrás falou que o Flamengo prefere jogar fora de casa, pois tem um bom contra-ataque.
E escalou um time contra o Palmeiras praticamente sem meias.
Só que a atuação dos volantes superou todas as expectativas.
Num belo cruzamento pelo lado direito do campo do Kleberson, volante que cai muito pelos lados do campo, saiu o primeiro gol do Flamengo marcado pelo Marcelinho Paraíba.
O Flamengo então recuou e esperou o Palmeiras no seu próprio campo e num pênalti cometido infantilmente pelo Jaílton surgiu o gol do empate no Palmeiras, pouco tempo depois do gol do flamengo.
Com o gol de empate, o Palmeiras adiantou seu time pro campo do Flamengo, tentando buscar a vitória.
O zagueiro Roque Júnior do Palmeiras, por exemplo, aparecia sempre rondando a área do Flamengo.
Só que o time do técnico Vanderlei Luxemburgo não contava com os contra-ataques rápidos do Flamengo e com a excelente atuação dos volantes Kleberson e Ibson, que tiveram atuações impecáveis.
Numa falha da defesa do Palmeiras, surgiu o segundo gol do Flamengo, num chute do Ibson, num lance que teve a participação decisiva do nosso capitão Fábio Luciano no ataque.
No segundo-tempo, numa metida de bola do Kleberson pro Ibson, no bico esquerdo da grande área, concluída com um chute de primeira colocado no ângulo esquerdo do Marcos, surgiu o terceiro gol do Flamengo.  Um tremendo golaço do Ibson.
E numa falha da defesa do Flamengo, o Kleber cabeceou sozinho, entre os zagueiros, um cruzamento do Martinez e fez o segundo gol palmeirense.
Mas novamente o Palmeiras foi surpreendido, logo depois,  com uma tabela envolvente entre o Kleberson e o Ibson, que culminou em um golaço do Ibson de calcanhar.
Em novo contra-ataque surgiu o quinto gol do Flamengo, puxado pelo Ibson, que cruzou pra área e a bola sobrou pro Fábio Luciano que cruzou na cabeça do Kleberson, que desviou para o gol.
O terceiro e o quarto gol do Flamengo, marcados pelo Ibson, em jogadas dele com o Kleberson, foram dignos de serem emoldurados.
O Flamengo poderia ter dado uma goleada histórica no Palmeiras, se o nosso Obina não tivesse perdido dois gols feitos.
O Palmeiras morreu fisicamente na metade do segundo-tempo e ficou na roda do Flamengo.
O Everton que entrou no lugar do Juan (não tinha condições reais de jogo), no início do segundo-tempo, imprimiu  mais velocidade ao jogo e ainda não comprometeu na marcação.
E o placar de Flamengo 5 x 2 Palmeiras, ficou barato para os paulistas.
Tenho que destacar também as excelentes atuações do Fábio Luciano e do Aírton (anulou o Diego Souza e saiu pro jogo com segurança).
Eu, como crítica feroz do Caio Júnior, tenho que admitir que ele armou bem o time no contra-ataque e venceu o duelo contra o Luxemburgo.
O Flamengo demonstrou que tem maior facilidade em jogar contra um time que deixa jogar.
Agora, vamos enfrentar o Cruzeiro em Belo Horizonte, que jogará sem o meia de ligação Wágner.
Precisamos vencer a raposa e esperar que o time dos vices vença o time dos bambis.


Fla x Palmeiras- Troque o óculos, Caio Júnior.-Por Cida Santos-

novembro 16, 2008

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Por que será que estamos em quinto lugar com possibilidades de almejarmos a vaga da Libertadores e a torcida não está comparecendo em massa com no ano passado?
Em minha opinião, a resposta para esta pergunta é simples.
Nossa torcida já sentiu a enorme dificuldade de empurrar um time, comandado por apenas um bom moco, com freio de mão puxado.
Por mais que os jogadores se esforcem no gramado, não conseguem serem empolgantes em campo, como a nossa torcida.
Há tempos não assistimos a um bom espetáculo no Maracanã.
A exceção ficou por conta do jogo contra o Coritiba, que, após o primeiro gol, fizemos uma grande partida. Mas não por mérito do técnico e sim por obra do acaso. Naquele jogo não contamos com o Fábio Luciano. Jogamos ora no 3-5-2, ora no 3-6-1, ora no 4-4-2 e ora no 4-5-1, de acordo com as necessidades do jogo. O Aírton flutuou de terceiro zagueiro pra cabeça de área durante boa parte do jogo.
Hoje, novamente temo pelo meio-campo.
Estou bastante preocupada que o enorme buraco no meio-campo e ataque apareça outra vez.
Teremos poucos jogadores no meio-campo, apenas o Aírton, Ibson e o “falso atacante” Marcelinho Paraíba.
O Kleberson, apesar de volante, gosta de avançar pelos lados do campo.
Melhoraremos um pouco a vigilância na cabeça de área, pois o Aírton gosta de atuar mais centralizado, enquanto o Toró abandonava muito a cabeça de área e aparecia várias vezes em linha com os três zagueiros, pois era o responsável pela marcação individual de determinado jogador do adversário, orientado pelo Caio Júnior.
Mais uma vez, o Ibson será obrigado a conduzir mais a bola pra percorrer o enorme vazio entre a defesa e o ataque e terá que praticamente se virar sozinho, mas ele é um rubro-negro persistente, que continuará arriscando, mostrando “a cara” em campo, tentando de alguma forma vir de trás com a bola pro ataque. Apesar da obstinação, terá dificuldades no passe, pois o time é estático, ninguém se desloca ou se aproxima pra receber, e o passe fica previsível demais. Muitas vezes pra não perder a bola, nosso Ibson é obrigado a rifá-la de qualquer maneira.
E como o CJ não concorda em adiantar o Jaílton, em momento nenhum do jogo, e deixar o Fábio Luciano somente com um zagueiro, por achá-lo sem mobilidade para marcar os atacantes adversários, fatalmente o meio-campo ficará vulnerável pro domínio dos adversários pela escassez de jogadores do nosso time neste setor.
Com o recuo do Marcelinho Paraíba pro meio-campo, o nosso folclórico Obina ficará isolado no ataque.
E como o nosso centroavante não sabe fazer o pivô, ou seja, segurar a bola pro time se posicionar melhor e pro meio campo chegar, teremos enormes dificuldades de criar jogadas de gol.
O time dificilmente conseguirá se infiltrar na área do adversário, as tabelas não sairão, a bola pouco vai parar no ataque e faltarão arremates ao gol.
No que concerne à marcação na entrada da área do Flamengo, será parecida com a do jogo contra o Botafogo.
O time continuará dependente da já manjada subida dos laterais.
E o nosso aprendiz de técnico, ainda critica um jogador do elenco durante a semana do jogo.
Não basta ele não saber armar um esquema de três zagueiros decente (motivo dos problemas no setor do meio-campo), tem que desagregar ainda mais o grupo.
O esquema de três zagueiros do Palmeiras, São Paulo e Grêmio são totalmente diferentes do esquema adotado pelo CJ no Flamengo.
Esse incompetente desse estagiário conseguiu no decorrer do campeonato desarrumar o time inteiro.
Temos um time desorganizado e mal posicionado taticamente.
O reflexo está na atuação dos jogadores, que por perderam sempre o meio-campo, correm como “baratas tontas” atrás dos adversários e não os encontra.
E quem corre “errado” é obrigado a correr mais e acaba se cansando.
Por mas que a torcida incentiva e peça raça, o gás dos jogadores acaba terminando.
Vou torcer demais pela vitória.
E que o CJ tenha um momento de lucidez e enxergue melhor o time.
Rezo pro time fazer uma boa partida e que obtenha uma vitória convincente que agrade e empolgue a nossa torcida.
Rumo à Taça Libertadores.


Parabéns Mengão!!! Por: Rayane

novembro 16, 2008

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São 113 anos de vida do mais querido do Brasil!!!

113 anos em que aconteceu de tudo um pouco…

Conquistas, Alegrias, Tristezas, Superaçoes

Todos esses anos sendo o responsavel por um segunda-feira de alegria ou de tristeza de milhões de pessoas por todo Brasil, graças a Deus mais alegrias que tristezas…

“Arrastando” no minimo 40 mil todo jogo no maraca e ate dominando o territorio adversario, faça chuva, ou, faça sol, estamos sempre presente nos jogos para apoiar, tudo isso por vc MENGAO, que tanto amamos…

Nesses 113 em que tivemos o prazer de ver idolos defendendo nossas cores idolos esses como: Zico, Junior, Adilio, Raul, Rondinelli, Mozer, Leonidas Da Silva, Dida, Andrade, Leandro. Entre tantos outros…

Idolos que podemos dizer com toda certeza que amam o flamengo assim como nós torcedores…

So tenho a agradecer aos 7 remadores que fizeram a religião flamengo existir…

Obrigado, FLAMENGO, por existir, e por ter me escolhido para seguir essa RELIGIÃO

Flamengo NADA pode ser maior!!!

Te Amo FLAMENGO!!!

PARABÉNS! Pelos 113 anos de glorias e conquistas…


Flamengo Minha Vida – Por Junior Capacete

novembro 16, 2008

junior92

No Flamengo eu cheguei, cresci, lutei, aprendi, me sacrifiquei. Ali me formei como homem e profissional. Tive paciência, fui ajudado e ajudei, dentro e fora de campo. Vi o clube crescer, evoluir, ser exemplo e também vi o descaso, a falta de amor, a recessão e o declinio.

Fui jogador, treinador e dirigente. Vibrei, conquistei, sorri e chorei, perdi e ganhei. Fui injustiçado e idolatrado.

Já fui Careca, Cabeça, Copacabana, Capacete, Maestro e Vovô Garoto.

Fiz amigos e pouquíssimos inimigos. Sorri vendo companheiros chegarem, mas também chorei vendo alguns indo embora. Discuti com jogadores, treinadores, preparadores, massagistas e até com o presidente. Com e sem razão.

Fui lateral, volante e meia. Joguei 10 minutos, depois 45, 90 e até 120 minutos num dia só. Fiz gol de direita, de esquerda, de falta e até de cabeça, de pênalti. De dentro e de fora da área. E para não faltar também fiz gol contra. Jamais tinha feito gol em final, mas de repente marquei dois numa única decisão.

Cometi pênaltis marcados e também não marcados. Falhei em gols dos adversários, mas salvei meu goleiro em cima da linha. Dei bicicleta a favor e contra meu próprio gol. Dei e levei soco, cotovelada, bico na canela e voadora. Levei pontos na boca, no supercílio, na cabeca. Mas ganhei muitos mais na tabela.

Fui responsável por muitas segundas-feiras de alegria e, gracas a Deus, por poucas de tristezas. Dei volta olímpica pelo mundo, no Maracanã, em Porto Alegre, em Montevidéu e, a mais importante, em Tóquio. Foi com Taça Guanabara, Campeonato Carioca, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro, Libertadores e Mundial.

E um dia também fui obrigado a jogar contra minha segunda pele.

Ganhei grana, perdi grana e abri mão de grana. Fiz bons e maus contratos, processei e fiz acordos.

Mas, o melhor é que fiz dos meus filhos flamenguistas de coração. A minha mulher, claro, sempre foi.

Isso tudo é só pra dizer que:

“Eu teria um desgosto profundo se faltasse o Flamengo no mundo”.

Junior